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Você é um Escravo da Dopamina e Está Sendo Controlado 24Horas

Estamos vivendo a geração dopamina e parece que estamos a todo instante procurando formas da dopamina aumentar.

Ela é a razão pela qual o mundo parece um circo de gratificação instantânea. Esta pequena molécula em seu cérebro dita, como você age, o que você quer e por que você é obcecado por gostos ou aquela última dose de bebida. Isso praticamente determina sua felicidade diária.

Mas antes de culparmos a tecnologia ou qualquer geração, precisamos olhar para dentro. Porque, no fundo, estamos biologicamente programados para perseguir o prazer e isso está nos esmagando.

Dopamina a Molécula do Desejo!

dopamina aumentar.

Dopamina o que é? A dopamina nada mais é do que o produto químico do prazer e da motivação. 

Eu não sei se você sabe mais ratos privados de dopamina morrem de fome, mesmo com comida bem ao lado deles. Agora pense nisso… Substitua os ratos por humanos e a comida por pornografia, mídia social ou videogames.

O resultado é esse, uma espiral infinita de busca de recompensas maiores e mais rápidas.

As áreas do cérebro que processam o prazer também processam a dor, é tudo bem páreo. A neurociência deixa isso claro: quando cedemos ao prazer descontrolado, o cérebro equilibra as coisas nos empurrando para a dor.

O vazio depois de assistir a uma série ou a culpa que surge quando você está preso em um ciclo de procrastinação ou o vazio depois de encher a cara, esta é a raiz.

Precisamos de mais para sentir bem. Quanto mais dopamina liberamos, mais o cérebro compensa removendo “estações de ancoragem” — os receptores onde a dopamina se liga.

Essa busca implacável de alívio, de fuga, revela o quão profundamente estamos conectados para fugir da dor – mesmo que isso signifique criar novas formas de autodestruição.

Agora considere seu próprio comportamento: horas nas mídias sociais, aquela última taça de vinho que você sabia que não deveria ter bebido, ou verificar compulsivamente seu Instagram por mais de 20 vezes ao dia.

Entenda que nossos cérebros evoluíram para caçar, lutar, conquistar.

Qual é o problema hoje?

Hoje, não precisamos mais perseguir nosso jantar e almoço, ou acender uma fogueira para sobreviver ao frio.

Temos comida com o apertar de um botão, sexo com um toque e aprovação social na forma de curtidas. Nossos cérebros, projetados para lutar por pequenas doses de prazer após um esforço significativo, simplesmente não conseguem lidar com esse tsunami de recompensas fáceis.

E o resultado disso tudo é muito óbvio.

Uma sociedade se afogando em depressão, ansiedade e dependência.Estudos indicam que 90% de nós nos envolvemos em alguma forma de consumo compulsivo — sejam substâncias, comportamentos ou até mesmo trabalho. Então, sim, é quase certo que você também está preso nesta web.

Há uma maneira de sair de toda essa bagunça — mas é difícil.

Estudos mostram que abraçar atividades dolorosas ou desconfortáveis, como exercícios intensos ou banhos frios, pode reequilibrar a escala prazer-dor. Isso não é misticismo ou autoajuda barata; é pura neurociência.

Por que fazer isso?

Porque quando escolhemos “pagar o preço” primeiro, a dopamina aumenta gradual e de forma sustentável. Pense nisso como um investimento de longo prazo, em vez de um pagamento rápido ou uma recompensa fácil.

Como Começar a Diminuir o Excesso de Dopamina

  1. Corte o excesso: Experimente uma “dopamina rápida”. Escolha algo que você consome demais (como as mídias sociais) e elimine-o por 30 dias. Sei que é difícil e se fizer esteja preparado para enfrentar sintomas de abstinência como irritabilidade e insônia, mas saiba que eles são temporários.
  2. Abrace o desconforto intencional: Envolva-se em atividades desafiadoras como corrida, atividade física, ler um livro, meditação ou banhos frios. Pode parecer masoquista, mas está cientificamente comprovado que produz benefícios duradouros.
  3. Pratique a atenção plena: Sim, eu sei que parece clichê, mas aprender a estar presente no momento é uma habilidade crucial para escapar da interminável perseguição à dopamina. Esteja presente de corpo e alma onde estiver.
  4. Reconheça os gatilhos: identifique situações que levem a comportamentos compulsivos e trabalhe para evitá-los ou confrontá-los conscientemente.

Não espere uma solução fácil ou rápida. Na verdade, não espere uma correção.

Está é uma batalha constante contra um cérebro projetado para sobreviver, não para ser feliz.

Você está disposto a enfrentar a dor e o desconforto para alcançar uma vida mais equilibrada? Ou você continuará sendo um fantoche, puxado pelas cordas invisíveis da dopamina?

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